Acampamento Colina Imperial
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Missão One-Post - David Pardone - Herói do Olimpo

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Hades
Deus Olimpiano
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MensagemAssunto: Missão One-Post - David Pardone - Herói do Olimpo Missão One-Post - David Pardone - Herói do Olimpo I_icon_minitimeSeg Jul 23, 2012 10:47 am

Era um dia frio no Acampamento, David estava em seu chalé polindo suas armas e refletindo em suas batalhas. Pouco movimento no local, até que o semideus soube da presença de um deus que estava no acampamento, para passar uma missão. Desesperadamente o campista saiu correndo e, assim como muitos campistas, foram ver o que o deus estava querendo.

- Atenção campistas! - Era Hades, o deus mais lindo dos deuses. - Fiquei sabendo que um exército de Gaia irá invadir o Olimpo, então preciso da ajuda de um de vocês para deter esse perigo. Zeus e os outros deuses estarão ausentes, por isso não podem eliminar essa ameaça.
- Eu irei.
- Disse David.
- Então já temos um candidato. Vá até o Olimpo e lute com essa ameaça.

Então o deus desaparece em uma nuvem de fumaça negra.


Informações:
- Você terá que ir primeiramente por terra, depois por água, depois voando e por fim por terra.
- Somente poderá levar: 2 armas/2 equipamentos de defesa/2 itens/Mascote

Monstros:
- Terra: 2 ciclopes
- Mar: 1 Krakken
- Ar: 5 Grifos e 1 Fênix
- Terra: 1 Autômato
- Exército de Gaia: 10 Ciclopes/10 Harpias/5 Cães Infernais/5 Benevolentes/2 Centauros/1 Gigante-Líder

PS: Na volta pode lutar com monstros se quiser.
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David Pardone
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MensagemAssunto: Re: Missão One-Post - David Pardone - Herói do Olimpo Missão One-Post - David Pardone - Herói do Olimpo I_icon_minitimeSeg Jul 23, 2012 2:23 pm

A missão que mudaria minha vida.


Era um dia comum no acampamento colina imperial, campistas em missão, campistas treinando. E eu?? Bem, eu estava entediado como sempre, pisava fazer algo para me distrair. Atualmente, tudo o que tinha a minha disposição era minhas armas, e a tarefa de lustra-las, de modo que parecessem melhor para o combate. Eu não possuía muitas armas, apenas uma espada, um tridente e um Mini raio mestre. Minhas luvas?? Bem, era um tipo especifico de armadura que serviam tanto para ataque quanto para defesa. Era um equipamento um tanto quanto polemico, afinal, eu poderia matar apenas com elas, e monstros, bem, eles morreriam no primeiro toque. Além disso, ela era feita a partir de ferro humano, de modo que poderia machucar humanos também. Resolvi deixa-las de lado, pelo menos por um tempo. Enquanto isso buscava afiar minha espada, de modo que ela ficasse ainda mais letal. Ao toque de minha espada com o equipamento giratório que utilizava para afia-la, fagulhas eram emitidas, e caiam sobre minha pele. A sensação de queimação durava alguns poucos segundos. Naquele momento estava no laboratório de Hanna, normalmente ela ficaria brava por eu estar naquele local, porém como ela estava no chalé de Hera, não poderia brigar. 

Ouvi batidas na porta, alguém estava a minha procura, afinal não teria outros motivos para vir até o chalé. Naquele momento apenas eu estava no chalé. Calmamente me levantei, coloquei meu raio mestre no espaço entre a calca e a perna, deixando-o levemente visível. E minha espada na bainha. Caminhei até a porta, meus dedos passavam-se na parede, e eu pensava em quem estaria atrás de mim. Ao abrir  à porta me deparo com um envelope, em letras como em livros antigos estava escrito meu nome. O peguei, e abri. Dentro havia uma pequena folha de papel. Lendo-a foi possível descobrir que Hades estava no acampamento, mais precisamente no refeitório. Caminhei para dentro do chalé e coloquei meus tênis alados, além meu mapa dos estados unidos, para que soubesse me orientar em todo território, por mais que fosse filho de zeus não era bom em memorizar caminhos.

Chegando no refeitório me deparei com o deus, naquele momento elevadas sobre uma futura invasão do exercito de Gaia, iriam atacar o olimpo. Põem os deuses estariam ausentes, provavelmente resolvendo assuntos tão importante contra a batalha contra Gaia. Ele procurava por alguém que pudesse combater o exercito, então, resolvi que deveria me candidatar. Junto com Aleksander éramos os campistas mais antigos, portanto, talvez seriamos os mais indicados para a missão. Porém, naquele momento, Alek estava no submundo, portanto resolvi me indicar para a missão. Aceito, resolvi ir imediatamente.

Corri até a praia do acampamento, assobiando chamava meu kraken. Me sentei, e esperei por ele, que logo apareceu. Caminhei até o mesmo e coloquei meu escudo de bronze celestial em suas costas.

— Ei, preciso que guarde isso para mim – fiz uma pausa, pensava um pouco – e que me espere em baixo da ponte vincent tomas, ok??

Quando terminei de falar, ele emitiu um grunhido assentindo que havia entendido tudo o que eu disse, e que o faria.


Caminho por terra, me encontro com ciclopes.

Após dar as ordens para meu kraken, i do local. Agora andava para o norte no intuito de sair do acampamento. Caminhava calmamente e via alguns campistas ao meu redor, eles me olhavam de forma que temiam minha decisão, como se falasse que eu era doido. Porém, eu não me importava com isso, apesar de não ser muito poderoso, era muito arrogante, portanto não aceitaria a derrota, de modo que daria o melhor de mim para vencer meus oponentes. 

Pouco tempo depois de ter saído do acampamento, caminhava rapidamente, no momento estava preocupado em chegar à tempo no olimpo. Contudo, me lembrei do fato de Gaia ter mandado um exercito e por isso seu deslocamento seria um tanto quanto devagar, afinal, um exercito é muito mais lento que um homem ou depois, além de chamarem bastante atenção. Até porque os deuses sentem a energia, e muita energia concentrada em um único ponto. Ao longe observava duas grandes figuras, que emitiam figuras ainda maiores. Eram ciclopes, rapidamente comecei a sugar a energia de meu raio mestre e o concentrava nos meus olhos.

O primeiro ciclope corria em minha direção, peguei minha espada e fiquei em posição de batalha. Ele possuía uma bastão, acho que era feito de Carvalho, ou algo do tipo. Ele tentou realizar um golpe vertical. Imediatamente rolei para o lado. Agora ele tentava fazer um na horizontal, antes que pudesse realizar qualquer tipo de defesa o bastão já havia batido em meu braço esquerdo. Naquele momento fiquei furioso, a eletricidade concentrada em meu olho foi repelida em dois raios. Um em cada íris. Mirava em seu olho, e acertei exatamente na íris, de forma com que ele entrasse pelo corpo do centrado e se concentrasse no coração de meu oponente, que explode em uma nuvem de pó dourado. 

Com minha espada em mãos corri em direção em direção do ciclope. Aquele uva uma arma peculiar, uma bola de ferro ligada por correntes. Ele a girava sobre sua cabeça, e antes que pudesse alcança-lo ele já havia jogado sua bola de ferro contra mim. Joguei-me para o lado, se usasse minha espada para tentar parar aquele ataque, logo a perderia de modo que precisaria lutar apenas com a eletricidade. Porém, eu gostava de lutar com minha espada. Rapidamente saltei, e antes que ele pudesse recuperar-se do primeiro ataque que havia executado. " Maia " eu gritei, e meus tênis fizeram com que eu começasse a voar, ficava sobre ele. Logo. Meu oponente joguei sua bola de ferro para cima, joguei para o lado, usando a esquiva área, saída do alcance de meu oponente. Com isso, a bola de ferro cai sobre o mesmo. Desorientado o ciclope ficava cambaleante. Voei em direção ao chão, e minha espada logo perfurou seu olho. Fazendo com que o mesmo virasse pó.

Viagem por água.


Ao terminar o combate, continuei a correr. Buscava chegar na ponte rapidamente, para que pudesse continuar a minha viagem por água, seria de grande ajuda já que provavelmente não seria atacado, afinal, tinha uma certa afinidade com poseidon, que era meu pai adotivo. Continuei correndo, ate estar no meio da ponte, e antes que todos ao meu redor falassem algo, já havia saltado. Não havia nada sob mim, e eu podia ver apenas a água. No momento do impacto meu kraken emergiu, de modo que eu caísse contra o escudo. Por alguns segundos a dor em minha perna foi praticamente insuportável. Mas  passará muito rapidamente, mandei que ele seguisse em direção à New York.

Montado em meu kraken seguia o caminho pelo mar, até que eu vi algo estranho. Seria um inimigo?? Sim, era algo muito estranho, parecia, parecia um kraken. Como?? Será que poseidon havia enviado um aliado para mim. Enquanto pensava ele terminou de emergir, era do tamanho do meu. Um grunhido esclareceu minha dúvida. Com um de seus tentáculos ele tentou utilizar um golpe de cima a baixo contra meu kraken, que rapidamente bateu de baixo para cima, jogando o tentáculo de meu oponente para trás. Saltei e comecei a voar. Naquele momento meu oponente se concentrava em mim, de modo que meu mascote poderia atacar o kraken. Com isso, meu mascote usou um de seus tentáculos para desferir um golpe batendo na lateral direita de meu oponente, fazendo com que ele virasse na água.

Logo o meu kraken submergiu ficando fora do meu campo de visão, tentei me concentrar e com os olhos dos filhos de zeus, comecei a observas eles. Travavam uma longa batalha, tentáculo contra tentáculo, de forma que poucos ataques realmente acertavam, pois eles sempre utilizavam os tentáculos para defende-los. Enquanto eles enroscavam seus tentáculos, meu kraken pareceu um tanto quanto esperto, e desferiu uma forte cabeçada contra o que servia a Gaia. O kraken que lutava por Gaia ficou um tanto quanto estranho, não sabia ao certo como ele iria se mover. Na verdade, acho que nem ele saberia. Rapidamente ele subiu a superfície, parecia tonto. Aquela era minha deixa, eu voei para baixo ficando sobre ele, que logo começou a se agitar. Tentei me equilibrar sobre ele, mas foi em vão. Enquanto escorregava sobre o mesmo, cravei minha espada sobre ele, assim tentava me segurar. Naquele momento havia esquecido do ouro imperial em minha espada, fatal para qualquer oponente. Nisso ele virou pó. Cai na água.


De volta aos céus


Enquanto afundava na água, meu kraken se cuproníquel do combate e foi de encontro à mim. Fazendo com que eu começasse a voltar a superfície, sobre ele. Peguei meu escudo, estava exausto. Coloquei meu escudo nas minhas costa e ele começou a ir em direção à New York. Torcia para que minha viagem fosse tranquila desta vez, e que não fosse atacado por mais de meus oponentes, porém, sabia que aquilo não seria possível, ainda mais considerando que estava indo contra o exercito de Gaia e ela faria de tudo para me matar. Seria uma luta árdua quando chegasse lá, entao me sentei sobre meu kraken. E fechei os olhos, descansava. Contudo, não dormia, era apenas uma forma de me manter descansado e disposto. Minutos se passaram, e me deparei com cinco krakens enfileirados.

— Volte para o acampamento, essa luta seria muito difícil.

Ao terminar de falar, saltei. Agora voava, estava disposto a continuar meu caminho por ar. Desta forma acho que evitaria muitos combates com criaturas marinhas, porém, havia um grande problemas. Também havia inimigos no ar, a questão era, quando os encontraria?? E assim que me perguntei, bateu o arrependimento, eu e minha boca grande. Logo me deparei com cinco grifos voando enfileirados. Aproveitei que estavam de costas para mim, um ataque surpresa seria bom, contudo, lutar contra cinco grifos, sozinho não parecia uma boa escolha.

Voei rapidamente e montei no último grifo. Me sentei atras dele, e logo ele começou a se agitar. Os outros grifos, logo perceberam que havia algo errado. Cravei meu raio mestre na coluna cervical de meu oponente, e com isso comecei a liberar descargas elétricas sempre que ele pensava em fazer algo que fosse contra minhas ordens. Agora ele estava sobre minha disposição. Fiz com que ele avançasse contra os outros, e  desse uma forte trombada contra o primeiro da fila. Em seguida cravaria suas garras. Ao cravar as garras, eu retirei meu raio mestre e cravei minha espada, naquele momento lei contra o outro grifo cravando o raio mestre, de forma que agora ele estivesse sobre meus comandos.

Agora fiz com que este grifo voasse em direção aos outros, e no momento em que fosse trombar com o último, ele voasse para baixo. Naquele momento levantei minha espada, rasgando a pele do animal. Que explodiu em um pó dourado. Naquele momento faltavam dois oponentes, além do que eu estava montado. Fiz com que o meu grifo cravasse seu bico no que deveria ser a coxa de um dos grifos, que grunhiu e arranhou a cabeça do grifo em que estava montado. Naquele momento os olhos do grifo foram arrancados, de forma que sangrasse bastante. Molhando-me com o sangue. Novamente retirei meu raio mestre e cravei minha espada, era mais uma medida de piedade do que de combate, afinal ele não poderia sobreviver. Caindo sobr o grifo que não havia recebido golpes ainda, ele começou a se sacudir. Desta vez quase cai, porém meus tênis alados fizeram com que eu conseguisse me manter ainda melhor. Com isso, continuei a escala-lo, cravei meu raio mestre e fiz com que esse lutasse contra o outro. A luta foi fácil, devido ao fato que ele já havia sido golpeado pelo último grifo. Apenas duas bicadas fizeram com que ele perdesse uma das asas e fosse de encontro ao solo, assim virando pó dourado.

Continuei voando sobre o grifo. Estava indo na direção de NY. Contudo, novamente fui surpreendido, havia uma fênix, aparentemente ela me esperava. Mandei o grifo ir contra ela e saltei. Os dois se chocaram e com o impacto, ela cravou suas garras no grifo, de modo que ele morresse, coitado. Logo, ela começou o bater de asas, jogando algo similar à vapor quente. Rapidamente fui ao chão.


Encontro-me com um autômato
[u]

Enquanto caia fui de encontro à um autômato. Caindo sobre ele na verdade sobre sua nuca, cravei minha espada. Óleo jorrou contra mim, de forma que lambuzou todo meu cabelo de óleo. Nisso a fênix veio atrás de mim. Saltei, caindo atrás do autômato. A fênix bateu contra ele, e machuquei minha perna. Com o raio mestre na cintura me curava levemente, apenas para poder continuar lutando. O autômato se virou, me encarava. Cravei minha espada em seu pé, ele era gigante. Nisso ele deu alguns passos para trás, batendo contra a fênix. Saltando, fiquei sobrevoando-o. Agora buscava ficar mais alto que o seu alcance permitia me golpear. Com meu raio mestre suguei energia, a fênix me encarava, então voou em minha direção, cravando suas garras em meu ante braço. Soquei a cabeça da fênix, e novamente bati na cabeça dela, de forma que liberava toda minha energia contra a fênix. Ela começou a tremer, rapidamente cravei minha espada no que deveria ser seu olho, ela entrou em chamas, e eu fui ao chão.

O autômato carregava uma espada, gigante. Deveria ser de bronze celestial. Peguei minha espada, não sabia ao certo como deveria golpear meu oponente. Ele executou um corte de cima a baixo, eu rolei para o lado, porém causou um leve terremoto, de forma que fez com que eu caísse no chão. Tentei me levantar, mas ele me chutou, fazendo com que eu fosse arremessado para longe. Bati de costas contra um prédio. Senti minhas costelas trincando, mal conseguia suportar a dor, todavia, a energia que estava dentro de meu corpo fez com que elas fossem reparadas. Me senti melhor rapidamente, e logo comecei a correr. Com minha espada em mãos, saltei. Ele desferiu um golpe da esquerda para direita, porém usei o vôo rápido para fazer com que escapasse  seu ataque, e com isso cravei minha espada em seu ombro. Novamente óleo jorrou em minha cabeça, me molhando. Saltei e cravei minha espada em sua orelha, seus olhos começaram a apagar. Liberei energia de meu braço através de minha espada, acertando-o.


[u] O exercito de Gaia
[/center]

Depois de chegar em New York, buscava chegar no empire state. Porém antes que pudesse chegar no prédio, via um exercito de monstros procurando escalar o prédio. Devia ter uns trinta em três por alto, e eu mal sabia como lutaria contra todos aqueles oponentes de uma vez. Precisava de um ataque que pudesse fazer com que eles parassem de escalar, em cima estavam os ciclopes, se eu conseguisse fazer com que eles caíssem, os outros cairiam por tabela. Suguei a energia de meu raio mestre e concentrei em minhas mãos, de forma que pudessem ser atiradas de uma vez. Antes de atacar, gritei, estava usando o som do trovão. Alguns de meus oponentes caíram, indo direto para o chão. As benevolentes que estavam por ultimo foram as primeiras a caírem, contudo, tiveram um tanto de azar, considerando que um gigante caiu sobre elas. Logo, explodiram em pó dourado. Disparei toda a energia que tinha no meu corpo pelas mãos, acertando os ciclopes. Eles caíram derrubando todos os outros, porém enquanto eles caiam a energia destruía a parte interna de seu corpo, desta forma ao tocarem o chão, já eram pó dourado. E pelo visto todo o exército já havia levado algum dano.

Dez harpias começaram a voar, vinham em minha direção. Portavam chicotes. Duas vinhas na frente e começaram a me golpear com os chicotes. Naquele momento meus braços começaram a sangrar, estava caindo sangue sobre os cães infernais, que lambiam o chão. Acho que eles pensavam que eu era um jantar apetitoso. Uma das harpias vôo em minha direção, vinha com tudo, acho que estava disposta a me derrubar. Apenas coloquei minha espada de frente para ela, fazendo com que fosse cravada em seu peito. Uma já era, faltavam nove. Sugava energia de meu raio mestre, e invoquei algumas almas com minha espada, e com o anel que estava anexado nele, de forma que fossem um só. Elas me protegiam, nisso peguei meu escudo para me defender das harpias, peguei minha espada e mandei que elas atacassem meus oponentes. Havia uma que não estava sendo atacada. Ela veio contra mim, desferindo várias chicotadas de forma que eu mal podia me defender. Bati meu escudo contra ela, fazendo com que ela fosse para trás, e com minha espada cortei sua mão. Ela caiu. Uma das almas desapareceu. Com isso aproveitei para lutar contra a harpia, quando eu abri minha guarda, ela bateu com suas pernas em meu peito, fazendo com que eu batesse no prédio. Ela me chicoteou, de forma que eu fosse para frente. Cravei minha espada em seu peito. Depois com minha espada, aproveitei que as outras estavam ocupadas, para desferir vários golpes aleatórios que acertavam as harpias, fazendo muito pó dourado poluir o céu. 

Flechas voaram contra mim, os centauros estavam com grandes arcos recurvos. Voei na direção deles, com meu escudo em mãos desviava as flechas que atiravam contra mim. Continuei voando na direção deles, a cada metro o impacto aumentava, ainda mais próximo bati com meu escudo no rosto do centauro. Ele virou seu rosto. Estava um pouco tonto pelo impacto, pude perceber, aproveitei esse momento para sentar sobre ele, e naquele momento vários cães infernais começaram a correr na direção do centauro em que eu estava montado. Saltei um raio entre eles, fazendo com que eles perdessem o espaço. O outro centauro disparou uma flecha, nesse momento eu saltei e a flecha fez com que ele virasse um monte de pó dourado. Ao cair no chão, mais um dos cães infernais saltou contra mim, fiz com que ele batesse com a borda de meu escudo, cortando. Bronze celestial matava instantaneamente. coloquei meu raio mestre no chão, de forma que ele passava energia para o chão. Comecei a lutar contra o centauro, e desviei as flechas. Com isso ele bateu com suas patas no meu escudo. Com minha espada fiz um corte em sua perna de forma que ele caísse no chão. Cravei minha espada no pescoço de meu oponente. Porém naquele momento um dos cães infernais pulou em minhas costas. Naquele momento perdi minha espada. Estava apenas com minhas mãos para me defender. Ele estava sobre mim, tentava me morder, mas eu o socava sempre que ele tentava me morder, então ele errava a mordida. Com a minha condução de energia, fiz com que os outros três cães fossem eletrocutados. Coloquei minha perna no peito do cão infernal e fiz com que ele fosse jogado para longe. Então peguei meu raio mestre e cravei em sua boca, fazendo com que ele fosse eletrocutado até a morte.

Agora só faltava um gigante. Corri na direção do mesmo, ele parecia furioso. Antes que eu chegasse no meu oponente, ele socou o chão. Novamente o chão se quebrou e o gigante correu contra mim, me chutando. Eu voei, novamente fui arremessado logo. Novamente bati contra um prédio, e ele tentava escalar o empire state sozinho. Minha testa sangrava. Peguei meu raio mestre e fiz com que ele me curasse, me dando várias descargas elétricas. Desta vez mais do que qualquer outra vez. Fiquei inconsciente. Quando o gigante estava próximo ao topo do prédio, recuperei a energia. Meu corpo estava reflexo de energia, de forma que se eu não a libertasse, a que deveria me curar destruiria todos os tecidos de meu corpo. De meu peito saiu um fluxo continuo de energia, derrubando o gigante. Nesse momento comecei a orar para Zeus, pedindo um raio forte o bastante para matar meu oponente. Assim como o Jason havia feito. Então as nuvens começaram a escurecer-se e carregar-se energia. Um único raio foi emitido, porém tão forte que o gigante não estava mais no local.
Corri até o mar e me joguei. Novamente o kraken me pegou, contudo, dessa vez me levaria para o acampamento.
 
 
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MensagemAssunto: Re: Missão One-Post - David Pardone - Herói do Olimpo Missão One-Post - David Pardone - Herói do Olimpo I_icon_minitimeTer Jul 24, 2012 7:45 am

750 XP
900 Dracmas
Armadura Completa do Olimpo [Uma armadura que permite que seus ataques e defesas aumentem, sem pesar nada no corpo]
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