Acampamento Colina Imperial
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MvP Gamma OP - Neferet Lockhart

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Deméter
Deus Olimpiano
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MensagemAssunto: MvP Gamma OP - Neferet Lockhart MvP Gamma OP - Neferet Lockhart I_icon_minitimeSeg Out 01, 2012 3:51 pm

A Bela filha de Afrodite ficou sabendo de uma coisa que ninguém sabia, durante sua ultima missão uma harpia falou sem querer que três monstros bem forte iria ataca o acampamento quando todos estivessem dormindo, com medo Neferet deixou escurecer e se preparou para defender o acampamento.

Monstros:
Krakken
Medusa
Dragão de gelo :megusta:

~~~~~~~~~~~~
* Como sugeriu pode leva qualquer arma*
* O Local onde os monstros estão e em um lago próximo ao acampamento*
* Boa sorte, que narra bem ganhará um item*
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Neferet Lockhart
Filhos de Afrodite
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MensagemAssunto: Re: MvP Gamma OP - Neferet Lockhart MvP Gamma OP - Neferet Lockhart I_icon_minitimeDom Out 07, 2012 5:44 pm

Levantei da minha cama parecendo um zumbi. Eu passara o dia inteiro pensando no que a Harpia me dissera- que três monstros colossais atacariam o Acampamento. Eu sentira que deveria proteger a todos nós, afinal essa era a minha casa. E precisava fazer isso sozinha.
Arrumei a minha mochila sem fundo com todas as armas que tinha à minha disposição: o meu Chicote das Rosas, uma espada de ouro imperial e o meu batom ácido. Não pareciam de grande ajuda na batalha que eu em breve enfrentaria. Decidi buscar mais algumas coisas no Arsenal. Vesti a minha armadura (botas, estudo, elmo e grevas) e saí do meu chalé.
Caminhando com cuidado para não acordar ninguém- e muito menos chamar a atenção das Harpias da faxina-, fui até o grande galpão onde guardavam as armas disponíveis aos semideuses. O local parecia estranhamente silencioso à noite, sem a constante movimentação de semideuses que havia durante o dia. Escolhi rapidamente alguns itens que julguei apropriados: mais um chicote e uma espada reserva, duas adagas de prata olimpiana, um arco e uma aljava repleta de flechas diferentes- provavelmente com modificações feitas pelos Filhos de Hefesto. Embainhei as duas espadas à minha cintura, prendi as duas adagas às minhas botas, aprumei o arco e a aljava às minhas costas, deixei os chicotes dentro da minha mochila e parti para os meus inimigos.
Não foi difícil encontrá-los. Simplesmente segui o cheiro de putrefação até o lago e lá estava o primeiro deles- a Medusa.
Pense na mulher mais feia que você já viu. Multiplique a feiura por cem. Substitua o seu cabelo por cobras verdes e sibilantes.
Nem assim ela vai ser pior do que a Medusa.
Ela me notou antes mesmo de eu conseguir processar o que via.
-Olá, ssssssemideusa. Então é voccccccê quem vai me deter?- Ela deu uma risada que mais parecia o silvar de uma cobra- Eu essssssssperava um inimigo maissssss forte.
Deixe-me dizer uma coisa: Eu odeio quem me julga. Simplesmente por ser Filha de Afrodite? Não quer dizer que eu não sei manejar uma arma.
Fiquei tão possessa que nem pensei duas vezes: Desembainhei as duas espadas que levava comigo e corri em direção àquela mocreia.
A minha reação deve tê-la pego de surpresa, porque levou um tempo até perceber o que eu planejava- tempo o suficiente para eu fazer um corte profundo na sua barriga, que começou a sangrar um líquido verde e gosmento.
Infelizmente, o assombro não durou muito tempo. Logo ela estava rosnando para mim, chamando-me de nomes nada gentis. Empunhou uma espada de ferro estígio (de onde havia saído aquilo?) e jogou-se contra mim.
Devo dizer que ela é bem mais pesada do que parece. Só com o impacto do corpo dela no meu, caímos no chão e rolamos em um embate corpo a corpo. As nossas espadas nos eram inúteis a uma distancia tão pequena- o que era muito bom, já que elas haviam ido parar longe choque. Nos estapeamos, rolamos e puxamos o cabelo uma da outra. Era uma luta bem ridícula até eu perceber que os dentes dela gotejavam veneno.
Sinceramente, Quine, onde você estava com a cabeça quando me incumbiu de matar a Medusa?
Rolei para cima da mulher-serpente. Ela sibilava para mim, e eu tinha todo o cuidado do mundo para não olhar nos olhos dela, embora a tentação fosse enorme. Busquei uma das adagas que havia trazido. Segurei o cabo com forca e enterrei-o no coração da Medusa. O seu último lamento ecoava na escuridão enquanto o seu corpo desfazia-se em pó.
Joguei-me na grama ao seu lado, arfando. Aquela luta tinha sido fácil demais, eu sabia. Algo pior estava por vir.
Quase como se respondendo aos meus pensamentos, ouvi um som gutural vindo de muito alto. Procurei a origem do ruído, e o meu coração deu um salto quando a achou: Um enorme dragão descia em minha direção, desenhando longos círculos gelados no ar. A temperatura parecia ter caído uns cinquenta graus. Agradeci aos Deuses por estar com o corpo quente da batalha.
Levantei-me de supetão, evitando que o dragão aterrissasse em cima de mim e me transformasse em purê de semideusa. Ele era ainda maior quando visto de perto.
Sem protelar, peguei os dois chicotes que havia guardado na mochila. Manti-os prontos para serem usados, mas dessa vez tentei uma abordagem diferente.
-Ei, grandão! Como vão as coisas aí em cima?
Tentativa ridícula de ser amigável, eu sei, mas eu estava nervosa. Rezei a Afrodite para que a minha beleza abrandasse o dragão.
Ele me olhou com os olhos vermelhos e injetados, e parecia se perguntar "O que essa menina estúpida acha que está fazendo?" Eu também não sabia responder.
-Você não vai me machucar, vai? Vamos fazer o seguinte: Você não me come e eu te deixo em paz. Que tal?
Parece que as minhas táticas diplomáticas não deram muito certo, porque ele rosnou e lançou um bafo-de-nevasca para cima de mim. Eu me afastei o máximo possível, correndo que nem louca para fora do alcance da tempestade, mas mesmo assim fui tomada de um frio intenso. Meu queixo começou a bater descontroladamente, e eu mal conseguia mexer as mãos.
Foco, garota fraca. Isso é psicológico.
Segurei os chicotes com mais força. Controlei-me e consegui reaver o controle do meu corpo.
-Não quer ser pacífico? Então tudo bem. Vamos dançar.
Estalei os chicotes, chamando a atenção do dragão. Pode parecer um ato de extrema burrice, mas não havia mais o que fazer. Simplesmente lancei-me contra ele, esquivando das rajadas de neve que ele me lançava. Eu ainda tremia de frio, mas com muita resistência- e um corpo quente devido ao esforço físico-, não me sentia assim tão afetada por ele.
O mais rapidamente que podia, feria o dragão com movimentos profundos dos chicotes. Eu podia ver o veneno do Chicote das Rosas penetrando a couraça alva dele, corroendo-o por dentro. Mas levaria pelo menos dez minutos para conseguir algum real efeito, e precisaria manter o meu inimigo ocupado até lá.
Peguei a segunda adaga- a última que me restava- e assobiei. Como resposta, o dragão me olhou com os seus olhos cheios de ódio. Eu arremessei a adaga e acertei um ponto abaixo do olho esquerdo. Ele urrou de dor e investiu contra mim, mas os seus movimentos- já lentos e dolorosos por causa do veneno que se espalhava- estavam mais lentos do que de costume. Eu consegui evitar maiores danos, mas uma das suas escamas acabou arranhando o meu braço. A dor era excruciante.
O dragão caiu ao meu lado com um baque surdo. Com o braço bom, procurei desesperadamente pelo batom ácido em minha mochila. A criatura ao meu lado não parecia muito disposto a lutar mais, agonizando com a dor que o veneno do meu chicote certamente proporcionava, mas eu não podia me dar um luxo da dúvida. Encontrei-o, e encostei-o no dragão. Com os olhos marejados, observei-o corroer-se.
"Descanse em paz, garoto. Foi uma pena ter terminado assim"
Eu esperava que fosse só isso. Rezei aos Deuses para que não houvesse mais um desafio à minha espera, porque eu estava exausta e os primeiros sinais do dia já despontavam no horizonte.
Mas, é claro, eu não tinha tanta sorte.
O lago atrás de mim borbulhou, e um calafrio percorreu a minha espinha.
Meu Deuses, o que é agora?
Lentamente, virei-me para a água, e me deparei com o meu real perigo.
Não era a Medusa. Definitivamente não era o Dragão de Gelo. O que eu deveria abater para salvar o Acampamento era mil vezes pior do que qualquer monstro que alguma vez eu sonhara em enfrentar. Vinha do fundo da História, dos primórdio dos Deuses.
À minha frente, o Kraken se erguia.
Eu não senti medo. Não quis gritar ou sair correndo. Apenas um estranho sentimento de ironia me invadiu e amorteceu os meus nervos. Eu não sentia absolutamente nada.
Calmamente, peguei o arco e uma flecha. Atirei. Ela atingiu o corpo do Monstro sem muito efeito. Era uma flecha comum, apenas.
Atirei outra, outra e mais outra, todas simples, sem nenhum dano real ao Kraken. Ele agitava os seus mil tentáculos, e eu me esforçava para não ser arremessada para longe por um deles.
Tive uma ideia súbita. Peguei o meu Chicote das Rosas e enrolei-o em uma flecha amarela. Atirei-a contra o meu inimigo e acabei acertando-o em um tentáculo. A flecha afundou completamente ali, junto com o meu chicote envenenado.
Fiquei tão contente com o sucesso do meu plano que nem percebi um segundo tentáculo vindo na minha direção. Ele me jogou longe, e bati contra uma pedra à beira do lago.
Perdi a visão por um momento, e o Kraken aproveitou-o para uma segunda investida. Só deu tempo de eu ver um monte de carne parda descendo em minha direção. Por pura questão de reflexo, ergui o meu escudo, e foi isso o que salvou a minha vida- ele era grande o suficiente para impedir que a minha cabeça fosse esmagada. Infelizmente, o resto do meu corpo não teve tanta sorte, e da cintura para baixo, eu estava presa.
Fazendo toda a força que conseguia, armei o arco com uma flecha vermelha. Atirei-a com uma mira péssima, mas ainda assim consegui fazê-la passar de raspão no Monstro. Ela incendiou ao primeiro toque, e não parou de queimar quando tocou a água. Fogo Grego. Hm.
Busquei todas as flechas vermelhas que conseguia encontrar, e dessa vez procurei uma mira melhor. Quando terminei a saraivada, o lago estava em chamas, mas o Kraken continuava a se debater.
Morre logo, diacho.
Olhei dentro da aljava. Diferentes flechas das mais variadas cores se dispunham aí, mas eu não fazia ideia do que cada uma fazia. Peguei uma cor-de-rosa e atirei. Ela explodiu em flores assim que tocou a derme gosmenta do monstro.
Nossa, que coisa útil.
Tentei uma verde, e essa teve um efeito um pouco melhor, mas ainda assim ineficaz: criou musgo no ponto onde tocou, aprisionando o inimigo momentaneamente. Atirei todas que achei, e acabei formando uma rede em torno da criatura. Melhor do que nada, com certeza.
Uma última cor restava ali dentro. Preto. O que será que ela fazia?
Atirei uma, e para a minha surpresa, ela explodiu.
Isso poderia ser útil.
Procurei um furo. Qualquer coisa que desse acesso ao interior do Kraken. Acabei encontrando uma abertura por onde o narval provavelmente respirava. Rezei para Apolo me dar a mira que eu nunca tivera.
E atirei cinco flechas seguidas.
Quatro delas cravaram-se em diferentes pontos de profundidade do canal. Uma delas entrou perfeitamente. Todas explodiram ao mesmo tempo.
Pedacinhos de Kraken voaram para todos os lados.
E eu desmaiei, exausta.
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MensagemAssunto: Re: MvP Gamma OP - Neferet Lockhart MvP Gamma OP - Neferet Lockhart I_icon_minitimeQui Out 11, 2012 1:45 pm

MvP Finalizada.
Recompensas:
300 De Xp
450 De Dracmas
* Bracelete de Gelo( Protege contra alguns ataques fazendo um escudo de gelo)

Desculpe a demora, isso não irá se repetir.
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MensagemAssunto: Re: MvP Gamma OP - Neferet Lockhart MvP Gamma OP - Neferet Lockhart I_icon_minitime

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